Flordelis faz novo pronunciamento após ser acusada de atrapalhar investigações por jornal
Deputada diz que vive uma "avalanche de inverdades"
O jornal Fluminense publicou na edição desta quarta-feira (28) que a deputada Flordelis estaria tentando atrapalhar as investigações do assassinato do Pastor Anderson do Carmo, morto no dia de 16 de junho.
A deputada usou suas redes sociais para se defender das acusações feitas pelo jornal que tem grande circulação no Rio de Janeiro. Flordelis escreveu em suas redes sociais:
“A avalanche de inverdades e versões distantes da realidade dos fatos continua: O Jornal O Fluminense () publicou hoje uma matéria com a informação de constar dos inquéritos minha atitude de atrapalhar as investigações. Isso não está no relatório conclusivo do inquérito e não poderia estar, porque, em nenhum momento tentei atrapalhar as investigações. Muito ao contrário disso, tenho colaborado para que esse caso seja definitivamente solucionado e eu possa ter descanso”, disse a deputada.
A deputada apesar de muitas críticas e acusações nas redes sociais tem levado uma vida normal. A cantora já foi fazer shows, voltou a legislar em Brasília e ainda concorre como a melhor deputada do ano . Flordelis chegou a pedir votos em seu stories do instagram nesta quinta.
Flordelis vem sendo investigada com alguns filhos de ser co-autora no assassinato do seu próprio marido. A deputada diz que é inocente, e garante que não será presa. Porém, quanto mais falam seus filhos em depoimento, mais sua situação se complica diante da justiça. Se sabe que ela talvez não tenha apertado o gatilho, mas não se pode negar que ela não queria ele vivo.
A deputada foi acusada pelo filho Misael de ter dado um fim ao celular do pai. Ela também foi acusada de saber da trama para matar Anderson. Misael chamou Flordelis de “mentora intelectual” do crime, e que foi sondando um a um para ver qual dos filhos se disporia a executar Anderson. Lucas conseguiu a arma do crime e Flavio efetuou os disparos. Ambos já estão presos e vão responder a justiça. O que a delegada do crime, Bárbara Lomba quer saber é se há mais pessoas envolvidas.
